Aqui estou eu a tentar re-inventar as linhas com que se cose a palavra amor, nesse frágil tecido chamado coração.
Quero espreitar por cima de um livro, e com o sobrolho franzido espantar os medos do passado, não arriscando todo o meu futuro num conceito vago e mal aproveitado de amor romântico, onde as linhas ténues que fazem perder todo o sentido da existência é a explosiva mistura de falta de amor próprio.
Não quero dominar, nem ser dominada, apenas desejo o equílibrio na diferença, a proximidade na distância. Apenas isso!!!
Estará isto ao meu alcance???
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