Este filme vi há uns dias atrás e, se o cinema de época sempre me deixou com um brilho especial nos olhos, desta vez foi isso tudo e ainda os arrepios de pele.
O filme relata sobre as desvirtudes de um amor extra-conjugal, de Anna Karenina, personagem fictícia de Léo Tólstoi em uma de suas mais magníficas obras literárias ao lado de Guerra e Paz.
Quem nunca viveu um amor desonesto por alguém que atire a primeira pedra. Só quem o experimentou pode saber como a paixão promete preencher aquele vazio interno, mas ao mesmo tempo que constrói essa ilusão ele consegue implodir uma pessoa por dentro, física e psicologicamente com as suas verdades inconvenientes levando a pessoa praticamente á loucura por essa paixão.
O filme é clássico, contém detalhes históricos e tem o movimento de uma peca teatral. Os atores têm uma parceria única entre eles e conseguem transpor sentimentos, com olhares, falas e até pelo simples estalar de dedos de uma forma única e hipnotizante, tanto que chego á frustrante conclusão de que é impossível descrever plenamente toda a beleza de Anna Karenina, porque isso só é possível captar assistindo ao mesmo.
O filme é clássico, contém detalhes históricos e tem o movimento de uma peca teatral. Os atores têm uma parceria única entre eles e conseguem transpor sentimentos, com olhares, falas e até pelo simples estalar de dedos de uma forma única e hipnotizante, tanto que chego á frustrante conclusão de que é impossível descrever plenamente toda a beleza de Anna Karenina, porque isso só é possível captar assistindo ao mesmo.
Por isso, aqueles que ficaram curiosos, comecem a estalar as pipocas e façam uma sessão de Home-Made Cinema, se possível ao lado da pessoa amada.
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